Nos Planos de Previdência da
Eletros, seu dinheiro é administrado
por quem realmente entende!
Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
Em maio, tivemos a melhor rentabilidade do ano até o momento. Todos os Planos e perfis de investimentos atingiram as suas respectivas metas de rentabilidades. Interessante que ao contrário do mês de abril, o destaque foram os perfis mais agressivos uma vez a excelente rentabilidade da bolsa brasileira (a carteira de ações dos planos renderam +4,61%).
Infelizmente, os Plano BD Eletrobrás e CD Eletrobras 1 têm sido impactados negativamente pela a variação do IGP-M no ano, pois possuem na sua carteira de renda fixa a NTN-C com vencimento em 2031, título que tem seu retorno atrelado a variação do IGP-M. Ressalta-se que esse título tem tido um excelente retorno desde de sua aquisição, inclusive no ano passado, (a variação do IGP-M foi muito superior ao IPC-A), entretanto, nesse ano especificamente, a rentabilidade desse título não tem sido boa.
No mês de maio mais uma vez assistimos a uma recuperação dos preços dos ativos de risco. A Bolsa americana (S&P 500) e brasileira (IBrX) obtiveram um retorno positivo de +0,24% e +3,59%, respectivamente. Embora a variação do dólar em relação a maioria das moedas tenha ficado próxima de +2,6%, em relação ao real foi de +1,4%.
Nesse contexto, os ativos de risco no Brasil tiveram um melhor desempenho do que no exterior. Os agentes econômicos (relatório FOCUS) refizeram, para melhor, as suas projeções de crescimento para economia brasileira, em torno de 1,5% e, adicionalmente, passaram a estimar uma inflação menor, abaixo de 6%, para 2023. Esse cenário mais benigno, fez com as taxas de juros e o risco Brasil caíssem de forma mais acentuada (queda de -12 pontos do CDS, passando a valer 212 pontos).
Nos EUA, a variável que teve o maior impacto nesse mês foi a aprovação do novo ‘teto” da dívida pública americana. A incerteza de um acordo em relação ao assunto, no início do mês, elevou significativamente o risco da dívida americana. No final do mês, após a sinalização de acordo do congresso americano, o risco em relação a dívida americana se normalizou.
Interessante observar que as outras variáveis pontuadas nos meses anteriores para o EUA continuam válidas, quais sejam: Baixa taxa de desemprego, que continua a pressionar a inflação, inflação americana (CPI) ainda elevada, perspectivas de uma taxa de juros menor por parte do mercado quando comparado com as projeções do FED e um S&P 500 que insiste em não realizar (cair)!
Nesse contexto, tivemos uma repetição do que aconteceu no mês de anterior. Um cenário externo bem comportado, a expectativa de um arcabouço fiscal mais rigoroso e uma perspectiva de queda de juros do segundo semestre mais acentuada contribuíram para um excelente resultado dos investimentos.
Por fim, continuamos acompanhando o desenrolar das relações políticas entre o governo e o congresso, além do comportamento das principais variáveis econômicas que, tudo indica, devem ser melhores do que esperado, pelo menos no curto prazo. Num horizonte de tempo mais longo, ainda existem elevadas incertezas, tanto do ponto de vista político, quanto do ponto de vista econômico.
Leia maisNo mercado externo, o destaque foi a tramitação do aumento do teto da dívida no congresso dos EUA, devido à proximidade do endividamento do país em relação ao limite estabelecido anteriormente. Com os estímulos fiscais e monetários realizados durante o período da pandemia, os EUA passaram por
Leia maisInternamente, os ativos apresentaram recuperação mais acentuada no mês de maio. O movimento de alta, iniciado ainda em abril, encontrou cenário fértil, no último mês, na medida em que os indicadores de atividade econômica e inflação foram sendo divulgados melhores do que às estimativas do mercado. Ademais, o arrefecimento dos embates entre executivo e Banco Central, assim como as declarações mais brandas de Roberto Campos Neto sobre a inflação futura, ajudaram a melhorar as perspectivas de curto prazo.
Leia maisIBrX100 teve uma valorização de 3,59% com a aprovação do arcabouço fiscal no Congresso e também com a divulgação de dados mais fracos de inflação.
O Real se desvalorizou em relação ao dólar, com uma perspectiva maior de redução da taxa de juros no Brasil para as próximas reuniões do Banco Central.
O Risco Brasil caiu 12 pontos, ficando em 212 pontos, com a divulgação de dados mais fortes da atividade econômica, além de dados mais fracos de inflação no Brasil.
O índice acionário dos EUA se valorizou em 0,24%, sendo puxada pelas ações de tecnologia com a expectativa de atuação do FED sobre as taxas de juros americanas.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$68,09, redução de 11,47%, com as incertezas sobre o crescimento econômico e a demanda sobre o petróleo.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
acompanhe as apresentações de resultados no canal do Youtube, para mais
Confira a Política de Investimentos vigente, tanto para o Plano Administrativo quanto para
os Planos de Benefícios Previdenciários.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros