Nos Planos de Previdência da
Eletros, seu dinheiro é administrado
por quem realmente entende!
Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central norte-americano – FOMC, replicando sua decisão no mês anterior, manteve inalterada a taxa de juros no intervalo de 5,25% – 5,50% sem, contudo, surpreender o mercado o qual já esperava por esta decisão.
Diante deste fato, o mês de novembro inicia com os mercados sendo positivamente impactados, fazendo jus ao discurso do FED de maior cautela e assim, a necessidade de manter as taxas mais elevadas por mais tempo. Apesar disso, dados mais favoráveis para o arrefecimento da inflação, além de maior estabilidade no mercado de trabalho, apontam que a queda de juros parece cada vez mais provável em 2024. O FED parece estar atento, focado na meta de um pouso suave sem haver o ônus causado por traumas originados por uma recessão.
O ânimo tomou conta dos mercados globais. Aqui no Brasil também observamos a continuidade de um cenário de esfriamento inflacionário com tendência benigna dos preços, com destaque pela contribuição do núcleo de serviços. O maior ponto de preocupação dos agentes continua sendo o cenário fiscal, afinal, o país é destaque em gastos na comparação com os demais países emergentes. Neste mês, notícias pontualmente favoráveis, acalmaram os investidores. A manutenção da meta fiscal zero trouxe alento frente as declarações de rompimento do teto, além da aprovação da reforma tributária e das medidas de arrecadação de receitas.
Assim sendo, frente a este cenário benigno, no mês de novembro a bolsa brasileira registrou um forte desempenho. A variação do IBrX, retratou rentabilidade positiva de 12,38% e o Ibovespa, 12,54%, na mesma tendência da bolsa americana, representada pela variação do S&P500, que registrou ganho de 8,92%. O segmento de investimento no exterior, representado pela participação em IVVB11 (fundo de índice (ETF) negociado na B3 que reproduz em reais a variação do S&P 500), apresentou uma rentabilidade positiva de 6,71%. Esta diferença em relação à performance do S&P 500, deve-se à desvalorização do câmbio de 2,33% no mês.
Diante da queda da percepção de risco (Risco Brasil-CDS -37pts), a carteira estratégica, representada pelos títulos públicos indexados à inflação, apresentou rentabilidade de 3,21%, enquanto o benchmark de renda fixa, o CDI, registrou retorno de 0,92% no mês.
Neste contexto, todos os planos com Perfis de Investimentos registraram rentabilidades positivas, mais acentuadas naqueles com maior alocação em renda variável, assim como os Planos CD Saldado e BD Eletrobras.
Leia maisO mês de novembro foi marcado por uma forte mudança nas expectativas dos mercados globais. Nos EUA, os números de inflação de outubro apontaram para um arrefecimento forte, principalmente do núcleo de inflação, que vieram abaixo do consenso de mercado. Assim como os dados de emprego, que apresentaram uma diminuição da força de mercado de trabalho e um melhor alinhamento entre a demanda e oferta de trabalhadores.
Leia maisO mês de novembro foi marcado pela excelente rentabilidade dos ativos domésticos, destacando-se o desempenho de ativos mais ligados a risco, como os títulos públicos indexados à inflação (NTN-B) e, sobretudo, a bolsa brasileira. Beneficiando-se do aumento da liquidez externa em função da melhora da perspectiva sobre a política de juros dos Estados Unidos (EUA), o índice Ibovespa recuperou o fraco desempenho do ano e encerrou com resultado de +12,54% em novembro.
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IBrX100 apresentou uma forte valorização de 12,38%, com a manutenção da meta de superávit primário para 2024 pelo governo e com o movimento de juros nos EUA.
O Real apresentou valorização em relação ao dólar, com os dados de inflação mais fracos nos EUA e com a queda de juros dos títulos de tesouro americano.
O Risco Brasil caiu 37 pontos, ficando em 146 pontos, influenciado pela manutenção da meta de zerar o déficit das contas públicas em 2024 pelo governo.
O índice acionário dos EUA teve valorização de 8,92%, com a divulgação de dados mais fracos de inflação, influenciando na queda das taxas de juros dos EUA e na valorização de ativos de risco como a bolsa de valores americana.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$75,96, queda de 6,24%, com a visão não muito otimista dos investidores para a atividade econômica global, principalmente para o próximo ano.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
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os Planos de Benefícios Previdenciários.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros