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Eletros, seu dinheiro é administrado
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Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
Em agosto, apenas os Perfis de Investimentos Super Conservadores, sem exposição em renda variável, atingiram rentabilidades positivas. Os Perfis com alocação em ações foram afetados negativamente, bem como os Planos CD Saldado (BPDS) e BD Eletrobras. O mercado acionário brasileiro acompanhou o clima negativo internacional. Este aumento da percepção de risco impactou o aumento das taxas de juros dos títulos públicos.
As incertezas nos principais mercados globais neste mês de agosto foram explicadas principalmente pela posição mais pessimista do Fed, o qual sinalizou propensão em permanecer os juros em patamares elevados por mais tempo do que o esperado, para o combate à resiliente inflação. O mercado acionário global recuou e houve valorização do dólar. O índice S&P apresentou um recuo de -1,77%. Apesar de dados mais alentadores para a inflação no curto prazo, a preocupação ainda permanece, tendo em vista os elevados preços praticados, sem haver assim a indicação de uma reversão de tendência.
Na Europa, a preocupação continua dado também a teimosa escalada inflacionária. Na China, a desaceleração econômica gera insegurança e permanece no radar dos agentes, mesmo com a adoção de incentivos, através do fomento à investimentos e estímulo ao consumo.
No Brasil, o risco fiscal continua sendo a maior preocupação, reflexo no aumento da taxa de juros dos títulos públicos mais longos. O índice IBrX acompanhou o S&P e os demais mercados ao redor do mundo, registrando uma queda de 5,01%. Diante de um governo com o rótulo de “gastador”, o mercado exige contrapartida, porém não só pelo lado da arrecadação, mas também pela redução de gastos, o qual não demonstra interesse em atacar no curto prazo.
Leia maisNo cenário externo do mês de agosto, continuamos com a preocupação sobre a política monetária o FED (Banco Central dos EUA), com a divulgação de dados de uma atividade econômica mais aquecida e resiliente do que o esperado. Diante disso, tivemos um ajuste em relação às taxas de juros dos títulos do tesouro americano, com a precificação de possíveis novos ajustes para a posição atual de juros americanos e sobre o tempo de manutenção das taxas de juros do país.
Leia maisAlém do cenário externo desfavorável, a preocupação fiscal foi o principal fator para acentuar a queda dos ativos de riscos domésticos no mês de agosto. A necessidade de aumentar a arrecadação, estimado posteriormente em R$168 bilhões, para entregar a meta do governo de zerar o déficit primário em 2024 levantou suspeitas sobre sua real viabilidade. Soma-se a isso os recentes dados mostrando uma atividade econômica mais forte para esvaziar as apostas de cortes maiores que 50p.p. na próxima reunião do COPOM.
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IBrX100 teve uma desvalorização de 5,01%, com novos receios em relação a receita para o equilíbrio das contas fiscais do governo, além da saída de capital estrangeiro.
O Real se desvalorizou em relação ao dólar, por conta da divulgação de novos dados fortes da economia dos EUA e as incertezas sobre as contas fiscais do Brasil.
O Risco Brasil subiu 3 pontos, ficando em 167 pontos, devido às incertezas sobre o equilíbrio das contas fiscais do Brasil, em relação a formação de receita do governo.
O índice acionário dos EUA se desvalorizou em 1,77%, com o aumento das taxas de juros dos títulos do governo americano e saída de fluxo de bolsa para o tesouro americano.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$83,63, aumento de 2,23%, com a aposta de um aperto ainda maior da oferta global de petróleo até o final de 2023.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
acompanhe as apresentações de resultados no canal do Youtube, para mais
Confira a Política de Investimentos vigente, tanto para o Plano Administrativo quanto para
os Planos de Benefícios Previdenciários.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros