Nos Planos de Previdência da
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Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
Em março, o principal destaque foi a rentabilidade dos perfis superconservadores. Como poderá ser observado nos respectivos relatórios de cada um dos Planos, a excelente rentabilidade desses perfis no mês de março fez com que eles ficassem bem próximo das metas de rentabilidades acumuladas no ano. Em contrapartida, os perfis com alocação em renda variável tiveram as suas rentabilidades impactadas pela desvalorização das ações no mês (o IBrx teve uma variação de – 2,78%).
Nos EUA, após um mês de fevereiro de realizações, o mês de março foi de recuperação para o mercado acionário (S&P 500 variou +3,31%). O principal motivo foi uma queda expressiva da taxa de juros em todos os vértices da curva (2, 5, 10 e 20 anos). A perspectiva de um maior risco de crédito na economia americana com o advento da queda do banco das stratups SVB (Silicon Valley Bank) fez com que os agentes econômicos mudassem sua expectativa em relação ao comportamento futuro da taxa de juros.
Embora muitos analistas ainda preveem uma queda do mercado acionário americano (O S&P 500 caindo em torno de 20%), essa realização, insiste em não se concretizar! Alguns economistas atribuem esse fenômeno ao que classificam como FOMO (Fear Of Missing Out)¹.
Como consequência desse movimento, os países emergentes foram impactados positivamente de uma maneira geral.
No Brasil, a apresentação do arcabouço fiscal foi para a economia o principal destaque. Se, por um lado, não podemos dizer que os agentes econômicos receberam de maneira positiva a proposta, por outro, também não podemos dizer o contrário (parece até aquela música do Lulu Santos “Não podemos dizer que foi ruim, também não foi tão bom assim”). A preocupação agora recai sobre a sua aprovação no Congresso e o, provável, cabo de força que irá ocorrer entre os fiscalistas e os desenvolvimentistas.
Nesse contexto, tivemos duas forças atuando para reduzir a nossa curva de juros. A queda dos juros em termos globais e a apresentação do arcabouço fiscal. Com isso, observamos no Brasil uma queda de toda a estrutura da taxa de juros, impactando positivamente a rentabilidade da renda fixa dos nossos Planos. Por outro lado, curiosamente, assistimos a uma queda do preço dos ativos de risco.
Para explicar esse fenômeno, recorremos, em linha gerais (como uma proxy), ao Modelo de Gordon². A taxa de juros e o risco caíram, entretanto, o preço das ações também recuou , então, somos levados a acreditar na expectativa negativa para o crescimento dos lucros das empresas!! Nesse cenário, os agentes econômicos estão prevendo, em linha geral, um menor crescimento para a economia brasileira que, nesse exercício, mais que contrabalançou a queda da taxa de juros e de risco.
Em suma, o direcionamento dado pelo governo em relação ao compromisso por regras fiscais, mesmo que ainda de forma marginal, melhora a confiança dos agentes econômicos, reflexo no comportamento dos juros de longo prazo. O caminho ainda é longo, mas um primeiro passo foi dado. Apesar das incertezas em relação ao comportamento inflacionário e aos resultados das companhias para este ano, a expectativa por uma reforma tributária eficiente, que melhore a produtividade do país, manterá ainda a volatilidade em patamares elevados no mercado.
¹ Conhecido como FOMO (fear of missing out, em inglês), especificamente, no mercado financeiro, é uma fobia que o investidor tem de ver outros investidores ganhando dinheiro e ele estando de fora.
² Preço = Dividendos por ação / (K – G), onde K é taxa de desconto e G crescimento do dividendos.
Leia maisNo Cenário Externo, tivemos a decisão do Comitê de Política Monetária dos EUA (FOMC) em elevar os juros em mais 25 pontos-base, colocando a taxa em um intervalo de 4,75% a 5,00%, ainda enfatizando a persistência inflacionária e com o comprometimento de voltar a inflação para a meta de 2%. Essa decisão de continuação do aumento das taxas de juros, também ocorre por conta do potencial grave crise do sistema bancário norte americano, como o caso de falência do banco SVB (Silicon Valley Bank) que é apontado na ata do comitê com um cenário de condições de créditos mais restritivos para as famílias e empresas do país, no qual a extensão desses efeitos é ainda incerta para a economia.
Leia maisNo mês de março, as discussões do mercado brasileiro foram pautadas por duas questões centrais: a discussão sobre nível de juros e a nova proposta de âncora fiscal. O mercado viu com pessimismo a pressão de membros do atual governo contra o presidente do Bacen, Campos Neto, para a redução da taxa básica de juros – especialmente após o último comunicado do COPOM sinalizar possíveis aumentos, caso fosse ainda necessário para conter a inflação. O embate sinalizou um não alinhamento da condução da política econômica, repercutindo na manutenção da desancoragem das expectativas de inflação para os próximos anos.
Leia maisIBrX100 teve uma desvalorização de 3,07% diante de um cenário de cautela sobre o novo arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda.
O Real se valorizou em relação ao dólar, diante de um queda forte nos juros americanos com a divulgação de dados mais fracos de inflação.
O Risco Brasil caiu 4 pontos, ficando em 228 pontos, permanecendo praticamente estável, com um cenário de cautela com a apresentação do novo arcabouço fiscal.
O índice acionário dos EUA se valorizou em 3,51% com a divulgação de dados de inflação mais fracas nos EUA e com a queda no mercado de juros americanos.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$75,67, queda de -1,79%, ainda sobre os temores de uma possível recessão econômica global.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
acompanhe as apresentações de resultados no canal do Youtube, para mais
Confira a Política de Investimentos vigente, tanto para o Plano Administrativo quanto para
os Planos de Benefícios Previdenciários.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
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mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros