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O ano começa com as atenções voltadas para os dados da economia americana, que ao ditarem o rumo da política monetária pelo Fed (Banco Central dos EUA) geram impactos significativos nas economias globais. O Banco Central americano monitora o desempenho da economia com foco no equilíbrio entre a inflação e crescimento, o qual nesta configuração, traria o desejado “pouso suave”, sem impactos traumáticos para sua economia. O desempenho do mercado de trabalho é uma importante variável desta equação do crescimento, atualmente monitorada pelos agentes econômicos. O Fed não tem sinalizado para um início de corte de juros no curto prazo, o qual estressou a curva de juros em janeiro.
Na China, a crise imobiliária volta a preocupar o mercado em relação aos impactos diretos em relação ao seu crescimento potencial, gerando grandes incertezas nas principais economias exportadoras para este relevante mercado.
No mercado doméstico, o equilíbrio das contas públicas ainda preocupa, porém diante deste atual contexto de foco no ritmo de crescimento das duas principais economias do mundo, neste primeiro mês do ano a questão fiscal ficou em segundo plano. O processo desinflacionário, atestado pelos principais índices, mantém as expectativas positivas quanto ao atual ritmo de corte de juros, tendência está confirmada com o corte de 0,5% no final de janeiro, reduzindo os juros para 11,25%.
Em janeiro a bolsa brasileira encerrou o mês com variação negativa, influenciada pelo cenário de expectativas difusas dos agentes de mercado, em relação tanto ao mercado externo quanto ao interno. O IBrX teve uma variação de -4,09%, ao contrário da bolsa americana (S&P) que variou +1,59%. Este cenário de aversão ao risco ensejou um aumento da taxa de juros dos títulos públicos indexados à inflação, gerando um recuo no desempenho da carteira de títulos de -1,15%.
Assim sendo, com exceção do perfil Super Conservador plano CV EPE e Eletrobras CD I, todos os demais perfis apresentaram rentabilidades negativas, com maior intensidade nos mais agressivos, ou seja, os com maior participação no segmento de renda variável.
Leia maisNo mês de janeiro, houve um ajuste das expectativas de cortes de juros do FED (Banco Central dos EUA), no qual trouxe volatilidade e queda nos mercados globais. As previsões dos economistas precificavam uma queda de juros no mês de março, no qual era uma visão bastante otimista, devido a uma atividade econômica ainda resiliente e o mercado de trabalho que continua bastante forte.
Leia maisNo mês de janeiro, a bolsa brasileira (IBrX) entregou parte do bom desempenho de 2023 (+21,27%) encerrando primeiro mês de 2024 com rentabilidade de -4,51%. Este movimento foi oriundo de alguns fatores: possível realização de lucros, percepção da política monetária mais restritiva nos Estados Unidos e, consequentemente, a saída de capital externo das bolsas emergentes.
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IBrX100 apresentou uma desvalorização de 4,51%, com a preocupação do fiscal com a nova política industrial do atual governo e a possível realização de lucros com os ganhos da bolsa brasileira em 2023
O Real apresentou desvalorização em relação ao dólar, com a possibilidade de uma política mais restritiva no corte de juros dos EUA.
O Risco Brasil subiu 6 pontos, ficando em 138 pontos, com o discurso de manutenção de uma taxa de juros elevada por mais tempo nos EUA, aumentando o risco dos emergentes.
O índice acionário dos EUA teve valorização de 1,59%, por conta dos resultados das empresas de tecnologia superando as expectativas e da atividade econômica ainda consistente.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$75,85, alta de 5,86%, com os últimos cortes de produção da Arabia Saudita e aliados que estavam agendados para o início de 2024.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
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De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
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Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros