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prévia dos resultados financeiros dos Planos.
Neste mês, o cenário continua volátil apresentando “mais do mesmo” em relação ao vivenciado no mês anterior, tanto no que tange o ambiente externo (o qual indicava a sinalização do Banco Central norte americano em manter-se focado na política econômica restritiva, imerso no foco de combate contra a inflação em linha com a Europa, além das incertezas quanto a “batalha” chinesa para a retomada do crescimento), quanto no mercado interno em referência a maior percepção de risco relacionado à questão fiscal.
Nos EUA, o presidente do FED (Banco Central americano) manteve o discurso da necessidade de juros mais altos por mais tempo na luta contra a inflação, sustentando desta forma a aversão ao risco, reflexo nos títulos de 10 anos, os quais apresentaram aumento nas taxas de juros. Neste contexto de maior cautela, o S&P de setembro registrou queda de -4,87%.
No Brasil, o risco fiscal permanece em voga, a dúvida quanto ao atingimento da meta de déficit primário zero em 2024 refletiu no aumento das taxas de juros dos títulos públicos de curto e longo prazos, sendo aprofundado ainda pelo cenário internacional conturbado. Além disso, também preocupa o aumento do risco político diante do alinhamento necessário entre o Governo e o Congresso para aprovação de medidas que garantam o atingimento da meta fiscal.
Em setembro, os Perfis de Investimentos de todos os Planos apresentaram rentabilidades próximas de zero ou ligeiramente negativas, no caso dos perfis com mais risco, bem como os Planos BD Eletrobras e CD Saldado. Este quadro foi caracterizado pelo retorno negativo da carteira de títulos públicos no mês, diante da abertura das taxas de juros de mercado, frente a maior aversão a risco e, adicionalmente, pelo tímido desempenho observado no mercado acionário em setembro (Ibovespa de 0,71% e o IBrX de 0,84%).
Leia maisNo cenário externo do mês de setembro, continuamos com a preocupação sobre a política monetária do FED (Banco Central dos EUA), com a indefinição sobre possíveis novas altas da taxa de juros e sobre o tempo em que as taxas permanecerão elevadas durante o período. Com o objetivo de retornar à inflação de volta para a meta, os discursos dos agentes do FED são cautelosos ao comentarem sobre o efeito dos juros no aperto nas condições financeiras do país e na atividade econômica, com a possibilidade de um novo aumento das taxas de juros para a próxima reunião em novembro.
Leia maisO mês de setembro foi marcado pelas alterações nas curvas de juros internas e externas. Enquanto o mercado acionário recuperou marginalmente a queda do mês de agosto, encerrando o mês de setembro com rentabilidade de +0,71% (Ibovespa), as curvas de juros sofreram deslocamentos de alta no período, causando desvalorização dos títulos. O movimento pode ser explicado pelas surpresas quanto ao nível de atividade, desconfiança sobre o quadro fiscal do país, desvalorização do real e, sobretudo, aos impactos da política monetária dos Estados Unidos.
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IBrX100 teve uma valorização de 0,84%, por conta da melhora nas expectativas por uma atividade econômica mais forte no país, refletindo no preço dos ativos internos.
O Real se desvalorizou em relação ao dólar, por conta do fortalecimento do dólar em relação as outras moedas, devido a política monetária mais agressiva do FED com um possível novo aumento de juros.
O Risco Brasil subiu 21 pontos, ficando em 188 pontos, devido ao ambiente de incertezas fiscais no Brasil, assim como as expectativas de juros mais altos nos EUA.
O índice acionário dos EUA se desvalorizou em 4,87%, com a perspectiva de mais um aumento de juros pelo FED e a manutenção de juros alto por mais tempo.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$90,79, aumento de 8,56%, seguindo os ajustes de preços com os cortes de oferta promovidos pela Arábia Saudita e Rússia.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
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De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
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Tenho baixa
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Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
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Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
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e tenho alta
tolerância aos
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da Eletros