Nos Planos de Previdência da
Eletros, seu dinheiro é administrado
por quem realmente entende!
Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
Em janeiro, as rentabilidades dos planos foram positivas, entretanto, somente os perfis moderado e agressivo conseguiram atingir as metas dos seus respectivos planos.
Enquanto observamos uma melhoria do cenário externo, no Brasil, assistimos um aumento das preocupações dos agentes econômicos com condução das políticas fiscal e monetária.
Nos EUA, o mercado teve um mês muito positivo. A expectativa de que o FED não seria tão agressivo na elevação da taxa de juros levou a uma nova precificação das taxas de juros de equilíbrio para o Mundo inteiro, inclusive nos países emergentes, e contribuiu para uma valorização de 6,17% (S&P 500) da bolsa americana.
Se por um lado, os riscos dos países emergentes caíram de forma expressiva, inclusive o risco do Brasil (CDS de 5 anos caiu 23 pontos, fechando o mês em 231 pontos), por outro lado, a dúvida em relação a implementação de uma ancora fiscal factível e os comentários do Presidente eleito sobre a condução da política monetária, levaram a uma elevação considerável das taxas de juros de longo prazo.
Nesse cenário, enquanto os títulos públicos, com vencimento em 2026, permaneceram com seus preços inalterados, os preços dos títulos públicos, com vencimento em 2050, subiram de forma expressiva. (elevação da inclinação da curva de juros).
Nesse contexto, assistimos a um movimento bem peculiar. Enquanto, no mercado acionário, obtivemos uma rentabilidade positiva (o IBrX variou +3,51%); no mercado de títulos públicos de longo prazo, obtivemos um retorno negativo nas carteiras de títulos públicos de todos os nossos planos.
Portanto, de maneira similar ao mês de dezembro, tivemos uma melhora do cenário externo e uma piora em relação ao mercado interno.
Por fim, reforçamos a ideia de que enquanto não ficar clara a ancora fiscal que será adotada no Brasil e o desenrolar da reforma tributária, continuaremos assistindo a uma desconfiança dos agentes econômicos e elevada volatilidade no preço dos ativos.
Leia maisNo exterior, com os dados econômicos apresentados pelos EUA, houve um otimismo em relação a diminuição da magnitude do aperto monetário (aumento das taxas de juros) pelo FED para a reunião de início de Fevereiro. Dessa forma, houve uma melhora para os ativos de risco, com a bolsa norte americana (S&P500) subindo 6,17% devido a continuação da redução da inflação no país, conforme o efeito do aumento das taxas de juros para a economia.
Leia maisO mês de janeiro foi marcado por grande entrada de capital estrangeiro. O movimento foi justificado, em parte, pelo alto diferencial de juros entre países centrais e o Brasil e também a percepção de que as empresas brasileiras estão baratas. As razões econômicas encontravam ainda um clima político mais favorável, com o governo dando indícios de uma maior conciliação com outras esferas responsáveis pela condução da política econômica.
Leia maisO IBrX100 teve uma valorização de 3,51% devido a melhora do cenário externo com uma queda na inflação global e com um movimento mais propício a ativos de risco.
O Real se valorizou em relação ao dólar por conta do cenário mais benéfico, com a expectativa de uma atuação do FED menos agressiva em relação aos juros.
O Risco Brasil caiu 23 pontos, ficando em 231 pontos, ocasionado por um movimento global de redução de risco, com a melhora no cenário de juros e inflação nos EUA.
O índice acionário dos EUA se valorizou em 6,17% com a expectativa de uma atuação do FED menos agressiva em relação ao juros, sendo positivo para os ativos de risco.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$78,87, queda de 1,73%, por conta do embate entre um chance de recessão econômica dos países e o impacto dos juros globais.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
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os Planos de Benefícios Previdenciários.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
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Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros