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Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
O mês de setembro ficou marcado pela surpreendente decisão do Banco Central americano (FED), que cortou os juros em 0,50 pontos percentuais, acima do 0,25% esperado pela maioria do mercado. O afrouxamento da política monetária não ocorria desde março de 2020, para a faixa de 4,75% a.a. a 5% a.a., face aos indicativos de um mercado de trabalho mais travado.
Mesmo com dados demonstrando uma economia ainda pujante, indicativos do mercado de trabalho trouxeram à tona preocupações quanto a uma possível recessão econômica, incitando expectativa de arrefecimento inflacionário. No entanto, o presidente do banco central americano foi enfático ao afirmar que manterá a precaução nas decisões pela direção da taxa de juros nas próximas reuniões do FOMC, tendo como principal variável de análise, o desempenho do mercado de trabalho.
Na China, os sólidos incentivos do governo chinês para reativar a economia trouxeram um alívio para o mercado, que até então vinham observando movimentos paliativos que não estavam surtindo resultados. Na Europa diante da debilitada atividade, há indicação para corte da taxa de juros na próxima reunião.
No Brasil, o principal movimento foi o início do aperto monetário, com aumento da taxa de juros pelo COPOM, atingindo o patamar de 10,75% a.a., após a alta de 0,25%. O COPOM foi claro que o foco está nos dados da atividade que enseje a convergência da inflação à meta e manteve também o alerta para com a responsabilidade fiscal necessária para a queda do prêmio de risco, contribuindo fundamentalmente para estancar o aperto.
Diante deste cenário ainda conturbado globalmente, com a desconfiança exacerbada em relação ao cumprimento da meta fiscal e mesmo mantendo a esperança em relação a queda dos juros americanos, a bolsa brasileira encerrou o mês com variação negativa, associada a uma maior percepção de risco refletida no câmbio que teve uma desvalorização de 2,81%. O IBrX fechou setembro negativo em 2,97%, contrastando com a bolsa americana (S&P) que registrou variação de +2,01%.
Assim sendo, em setembro, com exceção dos Perfis Super Conservadores, todos os demais perfis apresentaram rentabilidades negativas, com maior intensidade nos perfis mais agressivos, ou seja, os com maior participação no segmento de renda variável. Destaque para os Planos CD Multi e CD PrevSERV que obtiveram rentabilidades positivas, acompanhando o benchmark de renda fixa – CDI.
Leia maisNo mercado externo, tivemos o início do aguardado ciclo de cortes de juros do FED (Federal Reserve Bank) com o corte de 50 pontos base, sendo um resultado acima das expectativas de mercado (50% das projeções dos agentes). Diante de uma preocupação maior sobre o mercado de trabalho e com o objetivo de evitar uma maior desaceleração nos empregos, o FED optou por um corte de juros mais agressivo e com a projeção de realizar mais dois cortes de 25 pontos base até o fechamento do ano de 2024.
Leia maisO mês de setembro era aguardado por todos os agentes de mercado em função da decisão de política monetária nos Estados Unidos. O corte projetado (e efetuado) de 50 pontos por parte do Federal Reserve (FED) era visto como benéfico para os países emergentes, sobretudo o Brasil. Isso porque a expectativa era de que o diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos atraísse capital para economia brasileira, reduzindo a taxa de câmbio, arrefecendo a inflação projetada e, consequentemente, reduzindo as taxas de juros futuras.
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IBrX100 apresentou uma desvalorização de 2,97% no mês de setembro, com as preocupações sobre as contas fiscais que ocasionaram em um novo movimento de altas das taxas de juros do Brasil.
O real se valorizou perante ao dólar, com o movimento de novas altas de juros do Brasil e o início do movimento de queda de juros nos EUA, com o efeito de paridade de juros.
O Risco Brasil subiu 2 pontos em setembro, encerrando o mês cotado a 152 pontos ainda sobre a preocupação das contas fiscais do Brasil.
O principal índice de ações dos Estados Unidos, S&P 500, apresentou valorização de 2,01%, com o início do ciclo de cortes de juros dos EUA iniciado em setembro.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$68,17, representando queda de 7,31% no mês de setembro, com o aumento das tensões sobre a guerra no Oriente Médio e as incertezas sobre o consumo e produção de Petróleo.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
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Confira a Política de Investimentos vigente, tanto para o Plano Administrativo quanto para
os Planos de Benefícios Previdenciários.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros