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No cenário internacional neste mês de junho, como se não bastasse as preocupações originadas pelo árduo desafio de estancar o processo inflacionário, eventos políticos estressaram os agentes econômicos gerando ainda maior volatilidade nos principais mercados internacionais com respectiva aversão ao risco.
Apesar das medidas contracionistas adotas na Europa, os entraves para redução do déficit fiscal incomodam bastante. Neste momento, as eleições na França com acirrado debate político chamam as atenções e expõem mais problemas.
Nos EUA, a disputa presidencial tem trazido incertezas quanto as reais condições de Biden para assumir um segundo mandato. O atual presidente, demonstra-se resistente para deixar a disputa eleitoral e assim divide democratas e seus potenciais eleitores. Apesar dos desafios, dados da economia americana mais favoráveis expuseram o tão esperado sinal de enfraquecimento inflacionário e entusiasmando o mundo.
No Brasil, o cenário político conturbado também foi destaque em junho. As declarações efusivas do presidente em relação à autonomia do BC e a condução da política monetária, a retomada de um discurso com viés populista e a resistência em definir estratégia convincente para com o comprometimento com o equilíbrio das contas públicas, esgotou a confiança dos agentes. A alta volatilidade do mercado acionário se estabeleceu diante da leitura pelo mercado de declarações do presidente, consideradas descomprometidas com a responsabilidade fiscal. Este fato refletiu no comportamento do dólar que atingiu o maior patamar do ano, registrando um aumento de 6,63% em junho.
Esse movimento amplifica as dificuldades na condução da política monetária doméstica. Em particular, a desancoragem das expectativas de inflação e a falta de ociosidade na economia elevam o repasse da depreciação cambial para a inflação. Neste cenário, o Banco Central interrompeu o processo de flexibilização monetária e condicionou qualquer ajuste futuro na taxa de juros à estratégia necessária para a convergência para a meta.
Diante das turbulências, a curva de juros dos títulos públicos se elevou em junho na tentativa de levar a inflação à meta, que associado à desvalorização do real, potencializou a abertura das taxas dos títulos.
Devido a melhora do cenário inflacionário nos principais mercados do mundo, indicando afrouxamento da política monetária, principalmente, os juros americanos, fez com que no final de junho o IBrX apresentasse uma retomada, atingindo uma alta de 1,51%, contra uma alta de 3,47% do índice da bolsa americana (S&P).
Neste sentido, frente a maior aversão ao risco refletido na abertura da taxa de juros dos títulos públicos, apenas o Perfil Super Conservador de todos os Planos apresentou variação negativas, apesar da alta registrada no segmento de renda variável, a qual não foi suficiente para reverter um quadro negativo no curto prazo no segmento de renda fixa.
Leia maisNo mês de junho, tivemos dados positivos nos EUA sobre o processo de desinflação, com uma inflação abaixo das expectativas para o mês de maio e que reduziram os temores sobre uma possível retomada de inflação no país. Sobre a atividade econômica dos EUA tivemos sinais também de arrefecimento, com dados de varejo mais baixos que o esperado, mas que ainda é consistente e está longe de uma possível recessão.
Leia maisIniciado por um movimento de alta dos riscos globais, o conturbado cenário político brasileiro em junho contribuiu para a elevação de nosso risco-país. O ceticismo acerca do arcabouço fiscal e o conflito entre governo e Banco Central são exemplos de fatores que contribuíram para a piora do cenário interno. O risco-país, medido pelo CDS 5 anos do Brasil, encerrou junho em 170,4 pontos, contra 142,9 no fechamento de maio.
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IBrX100 apresentou uma valorização de 1,51%, com um pequeno ajuste no valor das empresas no mercado, diante da desvalorização nos últimos meses.
O Real apresentou desvalorização em relação ao dólar, acerca das discussões sobre a viabilidade do arcabouço fiscal e os conflitos entre governo e banco central.
O Risco Brasil subiu 24 pontos, ficando em 170 pontos, também por conta discussões sobre a sustentabilidade do arcabouço fiscal e conflitos entre governo e banco central.
O índice acionário dos EUA teve valorização de 3,47%, com dados de inflação abaixo da expectativa e visando um início de cortes de juros do banco central nos próximos meses.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$81,54 aumento de 5,91%, ainda de acordo com as incertezas sobre o crescimento econômico global e o cenário de cortes de produção.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
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