Nos Planos de Previdência da
Eletros, seu dinheiro é administrado
por quem realmente entende!
Acompanhe a análise do cenário econômico, além da
prévia dos resultados financeiros dos Planos.
O mês de janeiro de 2025 foi marcado pelo início do mandato de Donald Trump, que trouxe novamente à tona intensos e polêmicos debates sobre políticas tarifárias e imigração. O aumento das tarifas de importação resultará em uma maior restrição da economia americana, incentivando a produção interna, mas também gerando pressão inflacionária.
A incerteza sobre a extensão dessas medidas e seus possíveis impactos na inflação tem levado o Federal Reserve (FED) a adotar uma postura mais cautelosa em suas decisões. Além disso, o mercado de trabalho apresentou uma desaceleração nas contratações, o que reforça o cenário base do FED, que prevê a queda de juros ao longo deste ano.
No cenário global, observou-se uma acomodação nas curvas de juros, com dados de inflação mais favoráveis. Os indicadores de atividade econômica e de inflação de dezembro superaram as expectativas, apontando para uma recuperação mais sólida do que o previsto.
No Brasil, o principal evento do mês foi a primeira decisão do Comitê de Política Monetária (COPOM) sob a presidência de Gabriel Galípolo. O COPOM anunciou o esperado aumento de 1% na taxa Selic, sinalizando a possibilidade de novos ajustes na próxima reunião. No entanto, caso o cenário inflacionário se agrave de forma persistente, será necessária a continuidade do ciclo de aperto monetário. Por outro lado, se a inflação mostrar sinais de estabilização, isso poderá favorecer um fechamento gradual da curva de juros, o que, combinado com a recuperação, já observada, pelos ativos de risco, deve impulsionar os investimentos.
Dentro desse contexto, o mercado acionário brasileiro apresentou um desempenho positivo em janeiro, com uma alta de 4,92%, medida pelo IBrX, com destaque para o setor bancário. Esse resultado foi impulsionado pela melhoria do cenário econômico doméstico, bem como pelo desempenho das bolsas internacionais, especialmente a americana, que registrou uma valorização de 2,70% (S&P). O dólar, por sua vez, encerrou o mês com uma desvalorização de 5,39%, reflexo da diminuição da percepção de risco e do aumento da taxa de juros, que atraiu investimentos externos. Além desses fatores favoráveis para os ativos de risco, o ambiente propício para o fechamento da curva de juros também impactou positivamente os títulos públicos presentes no portfólio dos planos. Com isso, todos os perfis de investimentos apresentaram ótimos resultados em janeiro. Os perfis mais conservadores foram beneficiados pela performance das NTNs (fechamento das taxas frente a marcação à mercado), enquanto os perfis mais agressivos (maior alocação em renda variável), obtiveram retornos adicionais pela recuperação do mercado acionário.
Leia maisNo mês de janeiro, tivemos a posse do presidente Donald Trump nos EUA, que proferiu um discurso focado no retorno da supremacia norte-americana no cenário mundial. Ele enfatizou uma abordagem protecionista, buscando beneficiar a indústria local por meio da imposição de tarifas internacionais e do corte de impostos no mercado interno.
Leia maisO mês de janeiro representou boa recuperação para as empresas brasileiras, auxiliado por significativo fluxo de entrada de capital estrangeiro, no montante de R$ 6,83 bilhões. A despeito do aumento das taxas de juros domésticas e da elevação do risco global em função do anúncio das tarifas comerciais por parte dos Estados Unidos, o índice Ibovespa...
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IBrX100 apresentou uma valorização de 4,92% no mês de janeiro, impulsionado pelo fluxo significativo de entrada de capital estrangeiro.
O real apresentou valorização forte perante ao dólar, com o dólar saindo de R$ 6,18 para R$ 5,84 com a diminuição da percepção de risco e do aumento da taxa de juros.
O Risco Brasil teve uma diminuição considerável em Janeiro, com uma queda de 36 pontos em relação a dezembro, com o risco cotado a 180 com a diminuição da percepção de risco.
O principal índice de ações dos Estados Unidos, S&P 500, apresentou valorização de 2,70% com os resultados das empresas acima das expectativas, principalmente do setor bancário.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$72,53, ficando praticamente estável no mês de janeiro.
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
multimercado estruturados.
Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
suas respectivas carteiras de
investimentos.
De fato, acreditamos que esse tipo de gestão é um diferencial da Eletros. Assim sendo,
acompanhe as apresentações de resultados no canal do Youtube, para mais
Confira a Política de Investimentos vigente, tanto para o Plano Administrativo quanto para
os Planos de Benefícios Previdenciários.
Eletros anuncia imóveis comerciais bem posicionados no mercado, no coração do Centro do Rio de Janeiro, em área estratégica, de grande fluxo e fácil acesso.
Mais flexibilidade para aplicar os recursos financeiros, de acordo com os perfis dos participantes.
Tenho baixa
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Tenho alguma
tolerância aos
eventuais riscos
de mercado
financeiro
Quero obter
rentabilidade
acima da renda
fixa, mas com
segurança
Estou disposto
a aceitar riscos
em troca de mais
rentabilidade no
longo prazo
Já entendo
sobre finanças
e tenho alta
tolerância aos
riscos de
mercado
Prefiro transferir
a gestão dos
investimentos aos
especialistas
da Eletros