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No cenário externo, o mês de dezembro foi pautado por discussões acerca da transição política nos EUA, com o mercado avaliando as possíveis medidas a serem adotados pelo futuro governo de Donald Trump com base em seus pronunciamentos antes da posse. O mercado mensura um governo mais expansionista e desta forma, mais favorável à inflação, impactando assim na expectativa de abertura das taxas de juros dos títulos americanos. Além disto, neste mês de dezembro, apesar do corte da taxa de juros em 0,25 ponto percentual, variáveis indicaram uma inflação mais resiliente, as quais levaram o FED em seu discurso adotar um tom mais contracionista, induzindo no aumento das curvas de juros e apreciação do dólar.
Para 2025 as incertezas só aumentam. Alguns analistas de mercado são enfáticos em afirmar que grande parte dos fatores que impactarão a economia em 2025 decorrerá de decisões e políticas implementadas nos Estados Unidos por Donald Trump, principalmente no que se refere a redução de impostos, desregulamentação e aumento de tarifas comerciais. No entanto, ainda persiste a falta de clareza quanto às medidas que serão, de fato, executadas.
Na Europa, a inflação começa a apresentar maior conformidade com a meta, especialmente em decorrência da desaceleração da inflação de serviços. Para 2025, a expectativa é de que as economias da Europa enfrentem grandes desafios para o crescimento, sustentado por instabilidades no cenário político e econômico e adversidades geopolíticas.
Na China, ainda permanece a instabilidade econômica, com dificuldades de resposta aos estímulos para expansão do crédito, principalmente diante da desestabilização do mercado imobiliário.
No cenário doméstico, como não poderia ser diferente, devido a fragilidade do arcabouço fiscal, especulações quanto a capacidade do governo em se comunicar com o mercado com clareza, discernimento e comprometimento quanto a definição de medidas estruturantes, fez com que se ampliasse o desestímulo dos investidores na busca por ativos de risco. Com uma inflação resiliente, abertura da curva de juros e depreciação do real, o mês de dezembro ficou marcado por forte sentimento pessimista dos agentes econômicos.
Assim sendo, o Copom elevou a taxa de juros em 1% acelerando o ritmo e sinalizando a continuidade do aperto monetário nas duas primeiras reuniões de 2025. Adicionalmente, considerando as projeções do Banco Central, avalia-se que a tendência do ciclo de aperto monetário permanecerá no segundo trimestre deste ano.
A Bolsa brasileira (IBrX) encerrou o mês de dezembro com uma queda de 4,38%, frente ao desestímulo por ativos de risco, ainda lastreado pelas indefinições políticas e incertezas quanto a responsabilidade na gestão fiscal. A Bolsa americana (S&P) registrou retração de 2,50%, principalmente pela expectativa de medidas inflacionárias pela administração Trump. O risco país apresentou uma alta (54pts) associado ao novo aumento do dólar (3,39%). Em dezembro, todos os Perfis de investimento registraram variação negativa, sendo acentuada nos perfis mais agressivos devido à forte retração do mercado acionário, acentuado pelo ajuste negativo de precificação apresentado pelos títulos públicos marcados à mercado.
Leia maisNo cenário externo, tivemos a decisão do FED (Banco Central dos EUA) com a redução da taxa de juros nos EUA em 25 pontos-base de acordo com as expectativas de mercado. No discurso do FED se reafirmou que a atividade econômica dos EUA segue aquecida, com a inflação seguindo seu caminho para a meta de 2,0% e com o mercado de trabalho apresentando sinais de arrefecimento.
Leia maisEm dezembro, a situação fiscal do país continuou a pautar as decisões dos investidores em relação aos ativos domésticos, resultando em mais um mês de queda – que se prolonga desde setembro. No mês, as principais variáveis afetadas pela preocupação quanto às contas públicas foram, mais uma vez, a taxa de câmbio, as curvas de juros e a bolsa brasileira.
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IBrX100 apresentou uma desvalorização de -4,38% no mês de dezembro, com a preocupação sobre as contas fiscais e a expectativa de uma curva de juros mais alta por mais tempo no Brasil.
O real apresentou desvalorização forte perante ao dólar, com o fortalecimento do dólar em relação as outras moedas com as incertezas sobre as medidas do governo americano e do aumento da curva de juros dos EUA.
O Risco Brasil teve um aumento considerável no mês de novembro com uma alta de 54 pontos em relação a novembro, com o risco cotado a 216 devido a preocupação fiscal do país e as incertezas políticas no cenário externo.
O principal índice de ações dos Estados Unidos, S&P 500, apresentou desvalorização de 2,50% com o aumento das curvas de juros nos EUA e as incertezas políticas nos EUA.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$71,72, representando aumento de 5,47% no mês de dezembro, refletindo a a leve expansão na atividade industrial da China, que ampliou expectativas de demanda do país.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
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