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O mês de novembro ficará marcado pela vitória de Donald Trump contra Kamala Harris na eleição presidencial norte-americana, bem como a definição do controle do partido republicano no Congresso com as eleições legislativas. Com a definição do novo presidente, os ânimos dos agentes de mercado se acalmaram após alguns direcionamentos na condução de suas políticas de governo. No entanto, a proposta de impor tarifas aos produtos importados trouxeram incômodo com aversão ao risco em alguns países e assim pressionando suas moedas, como no Brasil. Dados da economia americana confirmaram a tendência mais amena para a inflação, corroborado pelo corte de 0,25 p.p. na taxa de juros.
No Brasil, o evento marcante foi a divulgação no final do mês de novembro do pacote de ajustes fiscais. O pacote, ansiosamente aguardado pelo mercado, dado a enorme prorrogação do prazo, o qual se prevê uma economia de R$ 70 bi em 2025 e 2026, não empolgou. Muito pelo contrário, o pacote decepcionou o mercado por vir aquém do esperado, por carência de medidas estruturais e ao misturar estas medidas de austeridade com interesses políticos ao adicionar ao anúncio a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5mil por mês. Este descompasso do governo depreciou o real, inflou as expectativas para a inflação, elevou a pressão nas decisões do Banco Central nas próximas reuniões do Copom e aumentou ainda mais a repulsa por ativos de risco.
A Bolsa brasileira (IBrX) encerrou o mês de novembro com uma queda de 2,91%, devido principalmente à divulgação decepcionante do pacote fiscal, em desalinho com a Bolsa americana (S&P) que registrou alta de 5,73%, após a definição das eleições americanas. O risco país apresentou uma alta (+5pts) associado ao aumento do dólar (+3,17%). Em novembro, apenas os perfis Super Conservadores ficaram no positivo, todos os demais apresentaram variação negativa, devido principalmente à queda do mercado acionário.
Leia maisNo mês de novembro, Donald Trump superou Kamala Harris e se tornou vencedor das eleições presidenciais com uma margem de votos acima das expectativas. O partido republicano venceu a maioria das cadeiras no senado e na câmara federal, sendo importante apoio para as medidas de governo do Trump.
Leia maisNas últimas semanas, os agentes do mercado financeiro centralizaram suas atenções na divulgação do novo pacote de corte de gastos – interpretado como principal estímulo para a recuperação dos ativos domésticos. Isto porque, a leitura de consenso é que a situação fiscal do país preocupa no médio e longo prazo, aumentando o nível de risco da economia brasileira. Depois de muito aguardar, o pacote de gastos divulgado não foi capaz de amenizar as preocupações quanto à trajetória da dívida pública – na verdade, a notícia de isenção de Imposto de Renda para ganhos de até R$ 5 mil prejudicou ainda mais a percepção dos analistas.
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IBrX100 apresentou uma desvalorização de -2,91% no mês de novembro, com a divulgação de um pacote fiscal abaixo das expectativas de mercado aumentando as incertezas sobre as contas do país.
O real apresentou desvalorização forte perante ao dólar, com o fortalecimento do dólar em relação as outras moedas com a vitória do Trump nas eleições americanas.
O Risco Brasil subiu 5 pontos em outubro, encerrando o mês cotado a 163 pontos com a preocupação sobre as contas fiscais do Brasil e o movimento de aumento de risco com a vitória do Trump na eleições americanas.
O principal índice de ações dos Estados Unidos, S&P 500, apresentou valorização de 5,73% com a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA e as expectativas sobre novas medidas.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$68,00, representando queda de 1,82% no mês de novembro, pressionado pela possibilidade de novas disputas comerciais com as medidas protetivas dos EUA e uma demanda fraca global.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
uma parcela dos recursos administrados por gestores terceirizados.
Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
além da maior combinação de estratégias e o acesso a diversos tipos de gestão de investimentos.
Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
processo de seleção de gestores externos nos diversos segmentos em que investe.
Hoje em dia, a Eletros tem gestores terceirizados de renda fixa, renda variável e, também, no segmento
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Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
também reavaliamos a ponderação de alocação em cada um deles, assim como a seleção de novos gestores.
Nas reuniões realizadas com os participantes da Eletros, são apresentados os principais
gestores e a composição dos títulos que compõem
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