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A tônica principal do mês de outubro foi a eleição norte americana chegando em sua reta final e alimentando as discussões sobre os impactos nas economias mundiais diante das medidas a serem tomadas pelo novo líder americano. As pesquisas mostravam um certo favoritismo para Donald Trump, além da alta probabilidade da formação de um Legislativo de maioria republicana, ensejando um mandato com maior possibilidade de êxito nas medidas por ele propostas. A política de Trump para o aumento de tarifas comerciais deixam os parceiros ao redor do mundo mais apreensivos. Dados de emprego e atividade favoráveis nos Estados Unidos e com inflação resiliente também deixam o mercado apreensivo em relação à tendência da política atual de corte de juros. Na Zona do Euro, segue em busca da recuperação da atividade econômica com novo corte das taxas de juros em 25 pontos base em outubro. Na China os estímulos para retomada da economia permanecem uma incógnita e para alguns analistas a relevância das medidas será imposta após a definição do novo presidente americano.
No mercado doméstico, a principal variável que abala o mercado de forma mais intensa permanece sendo a política fiscal. O mercado demostrou ao longo do mês que uma definição clara da dinâmica de atuação do governo para a elaboração e divulgação de um arcabouço fiscal exequível de forma estruturante, efetivamente reverterá o clima de tensão que está dominando os agentes econômicos de forma preocupante. Isto fez com que integrantes do governo comentassem sobre a reformulação de um novo pacote para a contenção de gastos. O fato é que o mercado tem demonstrado que apenas medidas efetivamente concretas e definitivas para o ajuste necessário, irão amenizar o clima de desconfiança na economia do país o qual prejudica a dinâmica dos negócios entre os agentes para o espera crescimento sustentável.
Posto isto, além da questão fiscal, com um câmbio mais depreciado e inflação mais resiliente, o Comitê de Política Monetária deverá permanecer em sua política de aperto monetária, mantendo a alta de juros nas próximas reuniões.
A Bolsa brasileira (IBrX) encerrou o mês de outubro com uma queda de 1,53%, assim como a Bolsa americana (S&P) que registrou queda de 0,99%, diante desta conjuntura extraordinária em relação às eleições americanas e no caso do Brasil em relação às incertezas quanto ao arcabouço fiscal. O risco país apresentou uma leve alta (+6pts) associado ao aumento do dólar (+6,10%). Em outubro, apenas os perfis Super Conservadores ficaram no positivo, todos os demais apresentaram variação negativa devido, além da exposição aos títulos públicos os quais experimentaram uma elevação das taxas de juros à mercado, à queda do mercado acionário.
Leia maisEm outubro, a proximidade das eleições dos EUA (05/11) começou a ter mais influência na precificação dos ativos ao redor do mundo. No decorrer do mês, as pesquisas apontaram um maior favoritismo para Donald Trump que pela visão do mercado apresentou políticas de maior incentivo a atividade econômica do país e mais inflacionária, contribuindo para uma precificação maior da curva de juros americana e um fortalecimento forte do dólar em relação as moedas globais.
Leia maisOutubro foi mais um mês de rentabilidade negativa para os ativos de risco domésticos, em função da incerteza quanto às eleições presidenciais dos Estados Unidos, mas, principalmente, pela preocupação quanto à situação fiscal do país. A principal leitura é de que o orçamento público, conforme está atualmente estruturado, não consiga convergir para uma situação de equilíbrio no médio prazo, aumentando a dívida pública. Esse déficit fiscal prolongado culminaria em um maior nível de risco, impactando negativamente a taxa de câmbio brasileira, os níveis de inflação e, em última instância, o nível de taxa de juros – exercendo aqui o papel de ‘contrapeso’ para os primeiros.
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IBrX100 apresentou uma desvalorização de -1,53% no mês de outubro, ainda por conta da preocupação sobre a situação fiscal do país e as expectativas de eleição nos EUA.
O real apresentou desvalorização forte perante ao dólar, com o fortalecimento do dólar em relação as outras moedas com a possibilidade de vitória do Trump nas eleições.
O Risco Brasil subiu 6 pontos em setembro, encerrando o mês cotado a 158 pontos com a preocupação sobre as contas fiscais do Brasil e o movimento de aumento de risco com a projeção das eleições americanas.
O principal índice de ações dos Estados Unidos, S&P 500, apresentou desvalorização de 0,99% devido ao cenário de eleição americana e o aumento da curva de juros dos EUA.
O barril WTI fechou o mês cotado a U$69,23, representando aumento de 1,59% no mês de outubro, com novas tensões sobre a guerra no Oriente Médio e as incertezas sobre o consumo e produção de Petróleo.
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 140 planos CDs
* Fonte: Consolidado estatístico Abrapp
** Fonte: Relatório Aditus. Amostra com 134 planos BDs
Com profissionais qualificados, nossa gestão de investimentos segmenta a alocação e a seleção de ativos, o que permite a implementação de um processo decisório eficiente. Com base na Política de Investimentos e nas análises dos Comitês, tal gestão é orientada pelo seguinte ciclo:
Atualmente, a Eletros possui uma parcela dos recursos sendo geridos internamente, por equipe própria, assim como
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Acreditamos que esse modelo de gestão é extremamente positivo para a Eletros, pois permite a troca constante de informação,
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Com o objetivo de aproveitar os melhores gestores de investimentos do mercado financeiro,a Fundação adota um
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Esses gestores e seus mercados de atuação são acompanhados diariamente e, também,
periodicamente, por meio de reuniões exclusivas com a Eletros. De acordo com as respectivas performances,
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gestores e a composição dos títulos que compõem
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Tenho baixa
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Quero obter
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