Quando o país se encontra em uma situação onde já não oferece grandes oportunidades, o que as pessoas preferem buscar? Segundo dados da Receita Federal, a resposta para parte delas é mudar de país e recomeçar a vida. Entre 2014 e 2016 houve um aumento de 81% nas Declarações de Saída Definitiva do País se comparado ao triênio anterior. Como nem todos os brasileiros prestam essa informação, os números podem ser ainda maiores. Para eles, o exterior traz grandes desafios. E quanto aos brasileiros que encaram atualmente a taxa de 13% de desemprego, qual a solução para diminuir os impactos da crise?

No primeiro caso, a diferença entre culturas e públicos pode ser um grande empecilho para quem sai do Brasil achando que em pouco tempo conseguirá emplacar um negócio ou se estabelecer profissionalmente. Recomeçar algo é um processo que envolve paciência e conhecimento, o que é necessário para entender o local e se adaptar à nova realidade. Enquanto isso, os que enfrentam as dificuldades de viver em meio à crise passam pela readaptação de fazer o dinheiro render mais durante o mês.

Abaixo, veja algumas dicas para seguir um orçamento enxuto e não ter surpresas com as contas:

  • Organizar e cortar supérfluos – anotações e planilhas são boas estratégias para acompanhar os gastos, principalmente quando há compras pequenas, mas que são feitas com frequência. Por exemplo, alguns doces ou café. Deixar de gastar dessa maneira, pode proporcionar uma economia significativa a depender de como ocorre esse consumo dispensável;
  • Diminuir despesas fixas – renegociar algumas contas e diminuir gastos são aliados na redução das despesas. Incluído neste grupo está a verificação das necessidades de ter um carro, TV a cabo, etc.;
  • Fazer as refeições em casa – restaurantes são locais que podem consumir boa parte da renda se feita de maneira excessiva. A economia será grande ao fazer as comidas em casa e levá-las para o trabalho, por exemplo;
  • Evitar passeios em lojas – muitas vezes as vitrines se tornam suficientes para fazer com que consumidores entrem e realizem uma compra. Nesse caso, é preciso ser mais racional e diminuir as visitas aos pontos de venda.

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