Veja atitudes que podem ter pouco efeito na sua vida prática, mas muito resultado na sua vida financeira.

Será que o seu pacote de telefonia celular é o mais adequado para seu perfil de gastos? Vale a pena continuar pagando a TV por assinatura, se você nunca para em casa? A seguir, veja atitudes que podem ter pouco efeito na sua vida prática, mas muito resultado na sua vida financeira.

TV POR ASSINATURA – Se você fica pouco tempo em casa ou acaba vendo só canais abertos, é hora de avaliar se vale a pena mudar de pacote. É interessante, também, verificar se não está pagando muito por um pacote que é mais barato para novos assinantes. Ao pedir a mudança, tenha em mãos os preços da concorrência, que podem servir como argumento.

INTERNET – A tecnologia muda muito rapidamente. Se você contratou o seu plano de internet já há alguns anos, é muito provável que consiga hoje, pelo mesmo valor, um pacote melhor. Além disso, se sua internet tem uma supervelocidade, mas você só usa o computador para entrar nas redes sociais e escrever documentos no Word, é hora de mudar de plano.

TELEFONE CELULAR – Pegue as últimas três contas do telefone celular e analise: o plano contratado é adequado ao seu perfil de uso? Ou você acaba gastando com minutos de ligações extras e envio de SMS que não estão no pacote? Faça um ajuste. Caso a operadora não tenha uma boa oferta, mude de empresa usando a portabilidade (que permite que o consumidor mantenha o número).

TELEFONE FIXO – As grandes empresas de telecomunicações costumam oferecer aos clientes “combos”, pacotes que unem TV por assinatura, internet e telefone fixo. Geralmente o preço do combo representa uma economia em relação à contratação individual desses serviços. Mas a vantagem se perde se você não usa algum deles, como o telefone fixo. Aí é melhor contratar internet e TV separadamente.

CONTA CORRENTE – Esse é um bom momento para cancelar aquela conta corrente antiga, que quase nunca é acessada. Até porque, mesmo sem uso, ela continua acarretando gastos de manutenção. É preciso, porém, fazer o cancelamento de forma oficial: entregar um pedido por escrito, devolver folhas de cheque e cartões e deixar um saldo que seja suficiente para pagar tarifas e compromissos já assumidos.

CARTÃO DE CRÉDITO – Até há pouco tempo, era comum o consumidor ter pelo menos dois cartões na carteira, de administradoras diferentes, porque nem todas as lojas aceitavam as diversas marcas. Hoje, a mesma maquininha recebe cartão de várias operadoras. Assim, fica mais fácil cancelar alguns cartões de crédito, o que resulta em economia com a anuidade.

PACOTE DE TARIFAS – Analise os últimos extratos da sua conta corrente e veja se o pacote pelo qual você paga é o melhor para sua situação. Pode ser interessante cancelar o pacote e optar por usar os serviços essenciais, que todos os bancos devem oferecer e são gratuitos (entre eles estão quatro saques, dois extratos e dez folhas de cheque por mês, por exemplo).

DÍVIDAS – As taxas de juros cobradas dos consumidores fecharam 2012 no menor nível desde 1995, segundo dados da Anefac. Esse novo cenário abre margem para uma renegociação com o banco ou até para a transferência da dívida para outra instituição. Nesse caso, o consumidor pode usar a portabilidade, sem custo.

Fonte: UOL Economia

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